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VALIDAÇÃO, INCERTEZA E
CONTROLE DE QUALIDADE

 

ConfLab Incerteza

O Software de Incerteza ConfLab é baseado principalmente nos conceitos abordados pelo guia de estimativa de incerteza mais conhecido e aplicado para química analítica, o guia Eurachem/Citac [01].
Este guia destaca que a avaliação da incerteza requer que o analista observe detalhadamente todas as possíveis fontes de incerteza. No entanto, embora um detalhado estudo deste tipo possa requerer um considerável esforço, é essencial que o esforço aplicado não seja desproporcional. Esta preocupação também é destacada por Michael Thompson [02] o qual afirma que uma ênfase indevida na rastreabilidade e uma abordagem particular sobre a incerteza tem se mostrado contra produtiva.
Na prática, um estudo preliminar irá rapidamente identificar a fontes de incerteza mais significativas que pode ser iniciada pela equação do mensurando e dados de validação, e, o valor obtido para a incerteza combinada será praticamente controlada pelas maiores contribuições. Uma boa estimativa da incerteza pode ser feita concentrando esforços nas maiores contribuições. Ao final, uma vez avaliada a incerteza para um método fornecido e aplicado em um laboratório específico, a incerteza estimada obtida pode ser consistentemente aplicada aos resultados subsequentes obtidos por este método no mesmo laboratório, desde que esta seja justificada pelos dados de controle de qualidade do laboratório. Nenhum esforço adicional necessita ser realizado ao menos que o procedimento ou o equipamento utilizado seja modificado, neste caso, a estimativa de incerteza precisaria ser revisada como parte normal de uma revalidação. [01] Esta afirmação também é apoiada pela ISO/IEC 17025:2017 [03] que destaca em seu requisito 7.6.3 (nota 2): “Para um método em particular no qual a incerteza de medição dos resultados foi estabelecida e verificada, não há necessidade de avaliar a incerteza de medição para cada resultado, caso o laboratório possa demonstrar que os fatores de influência identificados como críticos estejam sob controle”.
Referências
[01] Guia Eurachem/Citac Quantifying Uncertainty in Analytical Measurement 3ª Edição.
[02] Anal. Methods, 2014, 6, 8454-8459
[03] ABNT NBR ISO/IEC 17025:2017. Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração.
O software permite buscar os dados de validação para a estimativa de incerteza, e apresenta inúmeros tipos de fontes que podem ser escolhidas para atender as particularidades de cada método de ensaio conforme apresentado abaixo. Cada fonte será automaticamente inserida em um diagrama de Ishikawa e todos os resultados são apresentados em um diagrama de Pareto (visando avaliar as maiores contribuições) seguido da incerteza final.
  • Incerteza da Linearidade
    • Modelo e regressão ordinária;
    • Modelo de regressão ponderada;
  • Incerteza do estudo de Precisão (Repetibilidade)
  • Incerteza do estudo de Precisão (Intermediária)
  • Incerteza da Exatidão (Amostras Fortificadas)
  • Incerteza da Exatidão (Uso de Material de Referência)
  • Incerteza da Massa
  • Incerteza do Volume
  • Incerteza na Padronização de Soluções
  • Incerteza do Material de Referência
  • Incerteza de Outras Fontes ou Equipamentos
  • Incerteza da Amostragem
    • Anova;
    • Range Double Split;
  • Incerteza da Carta de Controle


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